29 de dezembro de 2007
22 de dezembro de 2007
17 de dezembro de 2007
9 de dezembro de 2007
3 de dezembro de 2007
1 de dezembro de 2007
26 de novembro de 2007
19 de novembro de 2007
Como foste parar a esse banco?
Quando me disse que estava internado no Magalhães Lemos não quis acreditar. Imagino-o sentado naquele Hospital. Um banco, o fumo do seu cigarro e alguns meses ainda por passar. Sem vida, sem o sorriso da sua filha e sem as pessoas que ama. Fiquei em pânico. Imaginar um amigo naquele local rodeado de um futuro incerto...talvez sem percepção. Os olhos dela enchiam-se de lágrimas enquanto me contava. E eu, sem reacção, perdida nas palavras, envolvida nos meus pensamentos, à procura de respostas para os ajudar. Isto mexe comigo. Sempre mexeu. Dentro de mim tudo gritava. O medo de poder caminhar para algo crónico, sem retorno, aflige-me. Como se a marcha atrás não existisse. Consumia haxixe desde muito novo. Hoje mais velho está sentado num banco de um hospital. Imagino-o a dizer: "Só consumo isto, drogas pesadas nem pensar, isto não faz mal a ninguém." Bastou-lhe esta droga leve para o deixar pesado provavelmente para o resto da vida. Diagnóstico: Psicose Tóxica devido ao consumo excessivo e prolongado de Cannabis. Duração: Incerta. Só depois de se suspender o consumo é que será possível diagnosticar uma doença psiquiátrica, como a esquizofrenia. Dói. E dói porque não acontece só aos outros. Como foste parar a esse banco? Ela falou-me na mudança dos teus comportamentos. Que já não te via. Que tinha medo de ti. Medo do teu novo eu. Pediste uma pistola com oito balas para matares cada um deles e em seguida matar-te-ias. Dizias que eras Deus. Cuspias no chão da sala dizendo que estavas no meio da rua. O haxixe deixou-te nesse banco. Ela visita-te todos os dias, tens uma grande mulher. Está assustada. O medo persegue-a...medo que não te tragam de volta. Esse banco onde te sentas pode dar-te uma grande lição. Pode ser o banco das oportunidades. A última oportunidade de voltares a viver são e consciente de ti.
Penso em vocês todos os dias.
Penso em vocês todos os dias.
18 de novembro de 2007
Old Jerusalem - Grasshoppers
Passar pela Fnac e ouvi-lo, nem que por breves instantes, dá direito a um novo destaque. Mais uma vez aqui no Código e as vezes que forem necessárias.
16 de novembro de 2007
13 de novembro de 2007
12 de novembro de 2007
11 de novembro de 2007
Julie Doiron and The Wooden Stars
The Longest Winter
It's been a long long winter
Don't remember them this cold
Not even the prank calls
Are helping to pass the time anymore
So take away my guitar
Take away the chords
Take away the shitty links until
You better take my heart
And don't bother calling back
No really, don't bother unless you know
Spring has come to me for good
Takes almost an hour to warm myself most times
There aren't enough blankets without you here
And now I wonder why I bother anyway
So give me all the warmth
Give me all your smiles
Give me all the sunshine baby
And give me back my heart
And I hope you think to call me
When you're here it is raining
But I know Spring won't come to me so soon
But maybe we'll be ready to see you
9 de novembro de 2007
Pequenos momentos
"Riso: uma convulsão interior, que produz uma distorção da expressão facial e que é acompanhada por sons desarticulados. É contagioso e, embora intermitente, incurável."
Bierce , Ambrose
Rir contigo faz com que o dia fique mais leve.
Bierce , Ambrose
Rir contigo faz com que o dia fique mais leve.
5 de novembro de 2007
25 de outubro de 2007
A Identidade, Milan Kundera
"Dizia ela: - Nunca mais tirarei os olhos de ti. Vou olhar para ti ininterruptamente.
E, depois de uma pausa: - Tenho medo quando o meu olho pisca. Medo de que, durante esse segundo em que o meu olhar se apaga, se introduza no teu lugar uma serpente, uma ratazana, outro homem.
Ele tentava erguer-se um pouco para lhe tocar com os lábios.
Ela abanava a cabeça: - Não, só quero olhar para ti.
E depois: - Vou deixar o candeeiro aceso toda a noite. Todas as noites."
E, depois de uma pausa: - Tenho medo quando o meu olho pisca. Medo de que, durante esse segundo em que o meu olhar se apaga, se introduza no teu lugar uma serpente, uma ratazana, outro homem.
Ele tentava erguer-se um pouco para lhe tocar com os lábios.
Ela abanava a cabeça: - Não, só quero olhar para ti.
E depois: - Vou deixar o candeeiro aceso toda a noite. Todas as noites."
22 de outubro de 2007
Fazes muito mais que o sol
Canção Simples
(Tiago Bettencourt)
Há qualquer coisa de leve na tua mão,
Qualquer coisa que aquece o coração
Há qualquer coisa quente quando estás,
Qualquer coisa que prende e nos desfaz
Fazes muito mais que o sol
Fazes muito mais que o sol
A forma dos teus braços sobre os meus,
O tempo dos meus olhos sobre os teus
Desço nos teus ombros para provar
Tudo o que pediste para levar
Fazes muito mais que o sol
Fazes muito mais que o sol
Fazes muito mais que o sol
Fazes muito mais...
Tens os raios fortes a queimar
Todo o gelo frio que construí
Entras no meu sangue devagar
E eu a transbordar dentro de ti
Tens os raios brancos como um rio,
Sou quem sai do escuro para te ver,
Tens os raios puros no luar,
Sou quem grita fundo para te ter
Fazes muito mais que o sol
Fazes muito mais que o sol
Fazes muito mais que o sol
Fazes muito mais...
Quero ver as cores que tu vês
Para saber a dança que tu és
Quero ser do vento que te faz
Quero ser do espaço onde estás
Deixa ser tão leve a tua mão,
Para ser tão simples a canção
Deixa ser das flores o respirar
Para ser mais fácil te encontrar
Fazes muito mais que o sol
Fazes muito mais que o sol
Fazes muito mais que o sol
Fazes muito mais...
Vem quebrar o medo, vem
Saber se há depois
E sentir que somos dois,
Mas que juntos somos mais
Quero ser razão para seres maior
Quero te oferecer o meu melhor
Quero ser razão para seres maior
Quero te oferecer o meu melhor
Fazes muito mais que o sol
Fazes muito mais que o sol
Fazes muito mais que o sol
Fazes muito mais que o sol
Fazes muito mais que o sol
18 de outubro de 2007
Desafios
Desafio I
Corrija a equação abaixo com apenas um traço:
Corrija a equação abaixo com apenas um traço:
5 + 5 + 5 = 550
Desafio II
Dez e dez não são vinte. Mas com mais cinquenta são onze! Porquê?
Desafio III
Qual o número seguinte, nesta série?
2; 10; 12; 16; 17; 18, 19, ___ Porquê?
E as respostas são...
15 de outubro de 2007
Kata Equipa
Exibição da Kata realizada pela equipa Italiana e no final a aplicação prática (Bunkai).
Confesso que é o que mais gosto de fazer em competição.
É fantástico, não é?
Confesso que é o que mais gosto de fazer em competição.
É fantástico, não é?
12 de outubro de 2007
Excerto da página nove, segundo parágrafo
Quero pegar na caneca do chá e ler o teu livro. Acomodar-me na manta e entrar no teu romance. Está frio. A chuva cai, cai como as tuas palavras. Surgem devagar como quem canta pela primeira vez e aquece a multidão. É ter nas mãos os meses que passaram. Tempo em silêncio que fazia parte dos nossos serões. Tempo útil. Onde te tinha pelo som da caneta, pelo encostar na cadeira. Observava-te. Agora, ao ler-te, consigo aperceber-me da expressão daquele dia, àquela hora, naquele segundo. Excerto da página nove, segundo parágrafo. Não é apenas um livro. É o teu livro. Estás aqui. Estão aqui as emoções que senti durante meses. Hoje vivo-as com mais intensidade. Não te vejo apenas, leio-te. Não há barreiras entre o leitor e o escritor. Não há barreiras entre mim e ti.
8 de outubro de 2007
Um sorriso só para vocês
Apesar da distância, prolongada de mais, ter estado com vocês foi como se estivesse todos os dias a vosso lado. Aquela vontade de partilhar tudo, os mesmos sorrisos de há alguns anos atrás que nos juntaram e que de certa forma nos ligaram. O vosso sorriso, cada qual com as suas características, diz-me muito.
O teu, embebido numa gargalhada contagiante mas suave com o acompanhar da covinha que o teu sorriso esboça deixa-me feliz.
O teu, aberto, vigorante, preenchido pela tua energia de viver não consegue passar despercebido, não há um minuto em que se esconda, não te imagino sem ele.
Gosto muito destes dois sorrisos. Façamos por sorrir juntas mais vezes. Obrigada pela vossa amizade.
O teu, embebido numa gargalhada contagiante mas suave com o acompanhar da covinha que o teu sorriso esboça deixa-me feliz.
O teu, aberto, vigorante, preenchido pela tua energia de viver não consegue passar despercebido, não há um minuto em que se esconda, não te imagino sem ele.
Gosto muito destes dois sorrisos. Façamos por sorrir juntas mais vezes. Obrigada pela vossa amizade.
6 de outubro de 2007
1 de outubro de 2007
29 de setembro de 2007
Adeus 89, Olá 90
"Apenas em torno de uma mulher que ama se pode formar uma família."
Schlegel, Friedrich
Parabéns Avó.
23 de setembro de 2007
Sabes?
Sabes que és o irmão que nunca tive.
Sabes que te admiro muito.
Sabes que ao teu lado está alguém que em tão pouco tempo me diz tanto.
Sabes que estou a preparar um dia muito importante.
Sabes que para torná-lo ainda mais feliz tinhamos muito gosto que fossem nossos padrinhos. Era uma honra ter-vos ainda mais perto de nós.
Sabes que te admiro muito.
Sabes que ao teu lado está alguém que em tão pouco tempo me diz tanto.
Sabes que estou a preparar um dia muito importante.
Sabes que para torná-lo ainda mais feliz tinhamos muito gosto que fossem nossos padrinhos. Era uma honra ter-vos ainda mais perto de nós.
16 de setembro de 2007
11 de setembro de 2007
5 de setembro de 2007
Casas, casas e mais casas
30 de agosto de 2007
Sonata
As dúvidas e o medo derrotados por um simples gesto.
A Ryan McDougal short film. Ver aqui com melhor qualidade.
A Ryan McDougal short film. Ver aqui com melhor qualidade.
27 de agosto de 2007
Maria Taylor
Para ouvir a solo Maria Taylor que faz parte da banda Azure Ray com Orenda Fink.
Lost Time
I never said that it was mine,
I was just holding it
If was lonely all this time,
well I didn't know it
If I tried too hard,
I'd probably blow it
The rest is just a guess
If it's all just luck, it was tough enough
If we lost some time then we'll make it up
I never said that it was time,
I was just hoping it
If i was always on your mind,
Well you didn't show it
But when I shut my eyes,
You'd always know it
The rest could be the best
If it's all just luck, it was tough enough
If we lost some time then we'll make it up
A heart that grieves is lost in everything
And a heart in need finds hope in anything
If it's all just luck, it was tough enough
If we lost some time then we'll make it up
If we lost some time then we'll make it up
If we lost some time then now we're making it up
I never said that it was mine,
I was just holding it
If was lonely all this time,
well I didn't know it
If I tried too hard,
I'd probably blow it
The rest is just a guess
If it's all just luck, it was tough enough
If we lost some time then we'll make it up
I never said that it was time,
I was just hoping it
If i was always on your mind,
Well you didn't show it
But when I shut my eyes,
You'd always know it
The rest could be the best
If it's all just luck, it was tough enough
If we lost some time then we'll make it up
A heart that grieves is lost in everything
And a heart in need finds hope in anything
If it's all just luck, it was tough enough
If we lost some time then we'll make it up
If we lost some time then we'll make it up
If we lost some time then now we're making it up
A Insustentável Leveza do Ser
Foi com Milan Kundera que passei estas duas semanas. Foi das melhores obras que já li. Foi talvez o livro com mais cantos inferiores das páginas dobrados, é impossível passar ao lado de certas introspecções de vida. Tenho muitos excertos para transcrever, pedaços desta obra que aconselho e muito a sua leitura. Assim, dá prazer ler.
1 de agosto de 2007
Férias
Nem acredito que já estou de férias. Este mesinho vai-me saber pela vida. O destino deste ano é o mesmo. Partida no sábado. 15 dias no Alentejo com as pessoas que mais amo, haverá melhores férias do que estas?
E, claro, com piscina, senão não se aguenta o calor.
(Avó, só faltas tu, pode ser que te convença entretanto)
E, claro, com piscina, senão não se aguenta o calor.
(Avó, só faltas tu, pode ser que te convença entretanto)
29 de julho de 2007
18 de julho de 2007
Hoje escondido atrás da porta
Hoje escondido atrás da porta. Cheio de possibilidades de a abrir e ver o mundo.
Preferes tê-la fechada. O teu mundo é uma fantasia sombria, onde ninguém vive. Ninguém. Onde não existem amigos, apenas seres que partilham o mesmo, o nada. Do outro lado da porta tens tudo. Coletes salva-vidas que são lançados sem precisares sequer de acenar. O mural dos abraços e as regras da vida. Pela fechadura consigo ver-te. Minto. Não te vejo. Não és tu. Pelo menos não foi assim que eu te idealizei. Mas a tua porta continua trancada aos novos sabores que tens receio de encontrar, que tens receio de viver, que tens receio de sentir e gostar mais do que o nada. Não arriscas porque te sentes protegido por algo que já conheces. Por algo que é bem mais fácil e que não tem sentido. E tens medo, muito medo, medo de lutar, de encarar o outro lado da porta. O lado mais difícil que nos obriga a lutar por alguém, por nós, pela vida. Torna-nos mais susceptíveis, mais indefesos, mais vulneráveis mas mais vivos a tudo. A vida é assim. E tu, sim, tu sabes disso e é disso que tens medo. Quando abres a porta por momentos, aqueles fugazes segundos trazem a este lado uma criança perdida, ofegante por dar um passo atrás e aconchegar-se. Um aconchego aparente. Sem futuro.
Preferes tê-la fechada. O teu mundo é uma fantasia sombria, onde ninguém vive. Ninguém. Onde não existem amigos, apenas seres que partilham o mesmo, o nada. Do outro lado da porta tens tudo. Coletes salva-vidas que são lançados sem precisares sequer de acenar. O mural dos abraços e as regras da vida. Pela fechadura consigo ver-te. Minto. Não te vejo. Não és tu. Pelo menos não foi assim que eu te idealizei. Mas a tua porta continua trancada aos novos sabores que tens receio de encontrar, que tens receio de viver, que tens receio de sentir e gostar mais do que o nada. Não arriscas porque te sentes protegido por algo que já conheces. Por algo que é bem mais fácil e que não tem sentido. E tens medo, muito medo, medo de lutar, de encarar o outro lado da porta. O lado mais difícil que nos obriga a lutar por alguém, por nós, pela vida. Torna-nos mais susceptíveis, mais indefesos, mais vulneráveis mas mais vivos a tudo. A vida é assim. E tu, sim, tu sabes disso e é disso que tens medo. Quando abres a porta por momentos, aqueles fugazes segundos trazem a este lado uma criança perdida, ofegante por dar um passo atrás e aconchegar-se. Um aconchego aparente. Sem futuro.
(Foge daí. Vão-te deixar sozinho. Vais acabar por nem te ter a ti. Viras-lhes as costas, ainda tens tempo de abraçares o colete salva-vidas que te é lançado todos os dias. Ele traz-te ao nosso lado. Amanhã dás-te ao mundo e fechas a porta.)
17 de julho de 2007
Jorge Cruz - anda menina
anda menina vem ver o mundo tão mais pequeno que o meu amor por ti
vá, anda menina mergulha bem fundo na morte assistida da vida que eu vivi
e se cada gesto teu for uma lágrima no meu rosto
é porque cada sonho meu é um poema a teu gosto
ninguém ensina o amor ou o silêncio quando houver espaço eles vão morar em ti
o medo dizima e aquilo que eu penso
enrola-se em ventos que hão-de uivar por aí
mas se cada gesto teu for uma lágrima no meu rosto
é porque cada sonho meu é um poema a teu gosto
é porque cada sonho meu é um poema a teu gosto
anda menina vem ver o dia e dançar comigo até anoitecer
vá, anda menina mas traz alegria para as luzes do mundo voltarem a acender
16 de julho de 2007
Jesus Cristo Superstar - Filipe La Féria
Dia 11 de Julho apareceste-me com esta surpresa. Pelo caminho tentava adivinhar qual o nosso destino. Só via sorrisos do teu lado. Mas quando nos vi à frente do Teatro Rivoli percebi que não conseguias parar de sorrir. Sabias o quanto queria ir ver este espectáculo. Encheste-me de alegria.
Sou uma apaixonada por este filme. Em musical, já tive oportunidade de o ver no Coliseu há uns anos atrás mas, posso dizer-vos que Filipe La Féria fez um trabalho fantástico. Adorei e aconselho vivamente. Gostei principalmente do actor que desempenhava o papel de Judas. É bom ver que temos qualidade e muito potencial em Portugal. Fiquei muito orgulhosa.
A ti, um obrigada muito grande por me acompanhares para todo lado.
14 de julho de 2007
Anda menina
É a tua mão - com ou sem viola - que me leva tranquilo, pelos dias que passam.
Por isso, anda menina. Espero-te e, a custo, não desespero.
Anda menina, vem ver o mundo
tão mais pequeno que o meu amor por ti.
Jorge Cruz
[Blog tomado de assalto para um post. De mim para ti.]
8 de julho de 2007
8 de Julho
Aquele abraço de há um ano atrás foi a melhor prenda que alguma vez já dei. Foi ainda melhor o sabor do teu aconchego. Hoje, repeti-lo assim por uns breves segundos foi recordar-nos.
30 de junho de 2007
Código de Barras + Fragmagens
Por terem estado sempre aqui, por vos ter tão perto apesar de tão longe, quero que sejam dos primeiros a saber que...SIM!!!
24 de junho de 2007
16 de junho de 2007
Nissan Qashqai Acenta
Cá está o brinquedo novo. Lindo. Esta fotografia fica um pouco aquém do seu real valor. O tecto panorâmico é incrível mas hoje só vejo chuva. Prometo novas fotos para amanhã. Entretanto...mais uma voltinha.
E pronto...vá...dá lá uma voltinha.
E pronto...vá...dá lá uma voltinha.
2 de junho de 2007
Andrew Bird - Theatro Circo
Há algo de Jeff Buckley nele, é inevitável. Ver Andrew Bird na 1ª fila nos lugares centrais é algo do outro mundo. "O seu assobio encantador, o seu violino inseparável e a sua voz melódica atingiram a perfeição." Não vou descrever ontem o que vi e ouvi. Para perceberem a dimensão que teve: ele é outro génio. Não é preciso dizer mais nada.
29 de maio de 2007
Dave Matthews Band - 25/05/2007
O que posso dizer?
Tudo e mais alguma coisa. Foi, sem dúvida, o concerto mais fantástico que já tive oportunidade de presenciar. Tudo foi perfeito. Eles são ainda melhores ao vivo, foram quase 3h30m de música de qualidade, um espectáculo digno de se ver e de se recordar. O público estava no seu auge, o público era só um, forte a pedir sempre o mesmo: mais e mais e mais. Também esperamos tanto para os termos cá, valeu bem a pena. E, como o prometido é devido, em breve estarei a vê-los de novo. Gostei de ver a simpatia com que surgiram no palco, a humildade, a satisfação de nos ouvirem cantar. Foi genial.
Aqui fica um pouco daquilo que me fez arrepiar.
24 de maio de 2007
Agenda para o fim-de-semana
Amanhã partimos para Lisboa para ver o concerto por que sempre esperei. Depois de um bom concerto só um fim-de-semana contigo para me deixar ainda mais satisfeita. Volto Domingo com novidades. Bom fim-de-semana!
Where Are You Going
(Dave Matthews Band)
Where are you going, with your long face pulling down?
Don’t hide away, like an ocean
But you can’t see, but you can smell
And the sound waves crash down
I am no superman
I have no answers for you
I am no hero, oh that’s for sure
But I do know one thing for sure
Is where you are, is where I belong
I do know, where you go, is where I want to be
Where are you going, where do you go?
Are you looking for answers, to questions under the stars?
If along the way you are growing weary,
you can rest with me until a brighter day
It’s okay, where are you going, where do you go?
I am no superman
I have no answers for you
I am no hero, oh that’s for sure
But I do know one thing for sure
Is where you are, is where I belong
I do know, where you go, is where I want to be
Where are you going, where do you go?
Are you looking for answers, where do you go?
Where are you going?
Where do you go?
Let’s go.
Where Are You Going
(Dave Matthews Band)
Where are you going, with your long face pulling down?
Don’t hide away, like an ocean
But you can’t see, but you can smell
And the sound waves crash down
I am no superman
I have no answers for you
I am no hero, oh that’s for sure
But I do know one thing for sure
Is where you are, is where I belong
I do know, where you go, is where I want to be
Where are you going, where do you go?
Are you looking for answers, to questions under the stars?
If along the way you are growing weary,
you can rest with me until a brighter day
It’s okay, where are you going, where do you go?
I am no superman
I have no answers for you
I am no hero, oh that’s for sure
But I do know one thing for sure
Is where you are, is where I belong
I do know, where you go, is where I want to be
Where are you going, where do you go?
Are you looking for answers, where do you go?
Where are you going?
Where do you go?
Let’s go.
22 de maio de 2007
Bicampeão Nacional - Toca a cantar
Allez Porto Allez
Allez Porto Allez
Nós somos a tua voz
Queremos esta vitória
Conquista-a por nós
Allez Porto Allez
Nós somos a tua voz
Queremos esta vitória
Conquista-a por nós
19 de maio de 2007
13 de maio de 2007
10 de maio de 2007
Bilhete da Queima - Porto 2007
3 de maio de 2007
Contagem decrescente - DMB 25 de Maio
Este mês Dave Matthews Band no Código de Barras. Várias músicas vão passar por aqui até 25 de Maio. Estou ansiosa, há muito que espero esse dia. E para começar a tournée online aqui fica Spoon do álbum Before These Crowded Streets.
Spoon
Spoon in spoon
Stirring my coffee
I thought of you
And turned to the gate
And on my way came up with the answers
I scratched my head
And the answers were gone
From hand to hand,
Wrist to the elbow
Red blood sand
Could Dad be God?
Crosses cross hung out like a wet rag
Forgive you? Why?
You hung me out to dry
And maybe I'm crazy
But laughing out loud
Makes the pain pass by
And maybe you're a little crazy
But laughing out loud makes it all subside
Holding, I'm holding
I'm still falling,
I'm still falling
Spoon in spoon
Stirring my coffee
I thought of this
And turned to the gate
But on my way
Crack lightning and thunder
I hid my head
And the storm slipped away
Well, maybe I'm crazy
But laughing out loud
Makes it all pass by
And maybe you're a little crazy
And laughing out loud
Makes it all alright
Laughing out loud
From time to time,
Minutes and hours
Some move ahead while
Some lag behind
It's like the balloon that
Rise and then vanish
This drop of hope
That falls from his eyes
Spoon in spoon
Stirring my coffee
I think of this
And turn to go away
But as I walk
There're voices behind me saying:
"Sinners sin, come now and play."
Laughing out loud...
Come now and play...
Come in from the cold for a while,
Everything will be all right
Come in from the noise for a time,
Everything will be alright
Everything will be alright
For now, goodbye
Friend, goodbye
Spoon
Spoon in spoon
Stirring my coffee
I thought of you
And turned to the gate
And on my way came up with the answers
I scratched my head
And the answers were gone
From hand to hand,
Wrist to the elbow
Red blood sand
Could Dad be God?
Crosses cross hung out like a wet rag
Forgive you? Why?
You hung me out to dry
And maybe I'm crazy
But laughing out loud
Makes the pain pass by
And maybe you're a little crazy
But laughing out loud makes it all subside
Holding, I'm holding
I'm still falling,
I'm still falling
Spoon in spoon
Stirring my coffee
I thought of this
And turned to the gate
But on my way
Crack lightning and thunder
I hid my head
And the storm slipped away
Well, maybe I'm crazy
But laughing out loud
Makes it all pass by
And maybe you're a little crazy
And laughing out loud
Makes it all alright
Laughing out loud
From time to time,
Minutes and hours
Some move ahead while
Some lag behind
It's like the balloon that
Rise and then vanish
This drop of hope
That falls from his eyes
Spoon in spoon
Stirring my coffee
I think of this
And turn to go away
But as I walk
There're voices behind me saying:
"Sinners sin, come now and play."
Laughing out loud...
Come now and play...
Come in from the cold for a while,
Everything will be all right
Come in from the noise for a time,
Everything will be alright
Everything will be alright
For now, goodbye
Friend, goodbye
28 de abril de 2007
Scenes of a Sexual Nature
Adoro ir ao cinema e ver um filme assim. Saio da sala satisfeita. Rico em diálogos, com conteúdo, conversas que nos guiam do início ao fim do filme. Gostei, em particular, da relação entre duas almas gémeas perdidas no tempo. Gostei, ainda mais, do desfecho desta ligação, das quartas e das quintas-feiras, da ideia de que apenas a vida das outras outras pessoas é fascinante mas no final é tudo apenas uma fantasia.
Gosto de filmes assim. Aconselho.
Amor e sexo. Alguns andam à procura, outros precisam. Uns rejeitam, outros compram. Mas estamos todos envolvidos. A única coisa que realmente nos une é a nossa tentativa de nos ligarmos uns aos outros. Seja emocional, física, subliminar ou sexualmente, como seres humanos precisamos de contactar uns com os outros. Mas quais são as regras? Como sabemos que alguém gosta ou está apaixonado por nós? Como é que decidimos ligar-nos a uma pessoa, por um momento ou para a vida inteira?
Gosto de filmes assim. Aconselho.
Amor e sexo. Alguns andam à procura, outros precisam. Uns rejeitam, outros compram. Mas estamos todos envolvidos. A única coisa que realmente nos une é a nossa tentativa de nos ligarmos uns aos outros. Seja emocional, física, subliminar ou sexualmente, como seres humanos precisamos de contactar uns com os outros. Mas quais são as regras? Como sabemos que alguém gosta ou está apaixonado por nós? Como é que decidimos ligar-nos a uma pessoa, por um momento ou para a vida inteira?
26 de abril de 2007
O meu livro de cabeceira
Levantou-se de repente.
Começa assim o meu próximo livro de cabeceira. Já o tiveste em mãos. Já o folheaste página a página. Vejo três marcas que deixaste. Que vontade de as ler já. Não posso, não quero. Quero lê-las no ritmo certo, com as pausas adequadas, com o tempo no seu devido lugar. É bom pegar neste amontoado de folhas numeradas de 12 a 153 sabendo que as leste com prazer. Tenho-o nas mãos. Já folheei 3 páginas, não numeradas. É com prazer que o leio. Por ser quem é. Por ser de quem é. Por poder deixar as minhas impressões junto das tuas. E ler como se estivesse a ler contigo, como se partilhasses cada instante comigo. Vou (vamos) começar...daqui a nada (Rodrigo Guedes de Carvalho).
17 de abril de 2007
Pro Evolution Soccer 6 - o jogo que me deixa em sobressalto
9 de abril de 2007
Google - a empresa
Acho que vou propôr isto lá na Associação. Cão já levo para trabalhar, agora só falta o resto.
5 de abril de 2007
a letra que faltava - Old Jerusalem
Summer of Some Odd Year
The summer I met you I passed it a café somewhere near here
Didn´t think much about much, minor worries in mind
And a strange kind of feeling towards feelings and such
But love as much in the heart as these thoughts I could never understand
Of how a man can grow older to be something else he hasn´t been before
There were sunsets and motorcycles parking in
And the rumble of the small cars that our friends could afford
And the talks were a bore compared to the present days that I now live
But I´d give something and you would give something to go back
To that lack of understanding of all the things that would come on
The long, long wasted afternoons talking about us, raving about us, just bragging about our love
And how we met, and how we were free and so on and so on
So long to those days of caring and carelessness and restlessness and joy in mess
It´s a part of what we´ll always be and never be the same
Your trip to Prague went fine, you were back in no time and then
We rushed to meet and talk and enjoy our feeling of newly found old friends
That´s how we felt, it seemed we´d always been in each other´s lives
August gave rise to that first kiss on your front lawn
And that first song I showed you was me showing that I´m sad
Which is not bad if it can collect pieces of you like it did
And I partially hid my fear, my permanent fear of people leaving my life at some point
But that I´d be showing later letting you know about "Grace Cathedral Park"
That we heard in the dark of the trees we saw waving outside your door
It was more beauty than I could ever dream and there´d be more to come
The piano sound and the TV blaring soaps
But our hopes for something more would turn out to be too much
There´s no such thing it seems as eternal bliss
And we both miss all of the times that we cannot now replicate
And I hate that feeling of guilt I get when I feel good next to you
The summer I met you I passed it a café somewhere near here
Didn´t think much about much, minor worries in mind
And a strange kind of feeling towards feelings and such
But love as much in the heart as these thoughts I could never understand
Of how a man can grow older to be something else he hasn´t been before
There were sunsets and motorcycles parking in
And the rumble of the small cars that our friends could afford
And the talks were a bore compared to the present days that I now live
But I´d give something and you would give something to go back
To that lack of understanding of all the things that would come on
The long, long wasted afternoons talking about us, raving about us, just bragging about our love
And how we met, and how we were free and so on and so on
So long to those days of caring and carelessness and restlessness and joy in mess
It´s a part of what we´ll always be and never be the same
Your trip to Prague went fine, you were back in no time and then
We rushed to meet and talk and enjoy our feeling of newly found old friends
That´s how we felt, it seemed we´d always been in each other´s lives
August gave rise to that first kiss on your front lawn
And that first song I showed you was me showing that I´m sad
Which is not bad if it can collect pieces of you like it did
And I partially hid my fear, my permanent fear of people leaving my life at some point
But that I´d be showing later letting you know about "Grace Cathedral Park"
That we heard in the dark of the trees we saw waving outside your door
It was more beauty than I could ever dream and there´d be more to come
The piano sound and the TV blaring soaps
But our hopes for something more would turn out to be too much
There´s no such thing it seems as eternal bliss
And we both miss all of the times that we cannot now replicate
And I hate that feeling of guilt I get when I feel good next to you
1 de abril de 2007
27 de março de 2007
Aventuras do Beagle Tricolor I
Old Jerusalem - The Temple Bell
O novo álbum de Old Jerusalem. Para ouvir. É tão bom saber que é português. Sabe ainda melhor.
19 de março de 2007
A claridade que o sol envia à Terra
Sou feliz.
Hoje sinto os dias de uma forma mais intensa. O dia mudou. Mudou porque mudei. O dia já não é uma parte da noite, a noite é um fragmento do dia. Talvez nunca tivesse visto a claridade que o sol envia à Terra como vejo hoje, como a sinto dentro de mim. Os caminhos traçam a nossa vida. Algo interceptou o meu no momento exacto. Como se um vidro bloqueasse o meu caminho e a minha vida continuasse. E eu sempre a vê-la, sem poder fazer nada, sem poder mexer as peças do jogo. E, ali, estática a ver a vida que nunca desejei, embebida na noite sem desejar um novo dia. Não quis ver mais. Não via amor, só dor atrás de dor. Dor, mágoa, sofrimento. Ausência de sorrisos. Um copo sem água, uma flor sem cheiro, um corpo sem vida. Limpei o vidro. Retirei todos os pedaços partidos e reconstruí-o de novo. Se ele caiu ali era porque tinha algo para me dar. Fui tentando dar cor à minha vida. Faltava-me dar cor a mim. Seria um patamar um pouco mais difícil de alcançar. O vidro lá estava, para onde me queria levar? Tinha medo. Medo que o desconhecido me levasse a algo idêntico ao conhecido, onde não queria voltar, onde não queria estar nunca mais. Os dias foram passando, tu foste entrando, deixando marcas pelo caminho, marcas essas que não se foram apagando com a força do vento. Bem pelo contrário, foram ficando cada vez mais marcadas em mim. Entraste e devolveste-me o sorriso que já o sentia perdido e que não sabia onde o encontrar. O vidro foi-se afastando a pouco e pouco, deixando a claridade do dia transpor o meu corpo, tornando o dia mais longo que a noite. Acabou por desaparecer. Deixou-me contigo. Despertei. As variedades de luz que me trouxeste encheram-me de cor. Sei que és o meu vidro, vejo a minha vida em ti, vejo o futuro em nós.
Hoje sinto os dias de uma forma mais intensa. O dia mudou. Mudou porque mudei. O dia já não é uma parte da noite, a noite é um fragmento do dia. Talvez nunca tivesse visto a claridade que o sol envia à Terra como vejo hoje, como a sinto dentro de mim. Os caminhos traçam a nossa vida. Algo interceptou o meu no momento exacto. Como se um vidro bloqueasse o meu caminho e a minha vida continuasse. E eu sempre a vê-la, sem poder fazer nada, sem poder mexer as peças do jogo. E, ali, estática a ver a vida que nunca desejei, embebida na noite sem desejar um novo dia. Não quis ver mais. Não via amor, só dor atrás de dor. Dor, mágoa, sofrimento. Ausência de sorrisos. Um copo sem água, uma flor sem cheiro, um corpo sem vida. Limpei o vidro. Retirei todos os pedaços partidos e reconstruí-o de novo. Se ele caiu ali era porque tinha algo para me dar. Fui tentando dar cor à minha vida. Faltava-me dar cor a mim. Seria um patamar um pouco mais difícil de alcançar. O vidro lá estava, para onde me queria levar? Tinha medo. Medo que o desconhecido me levasse a algo idêntico ao conhecido, onde não queria voltar, onde não queria estar nunca mais. Os dias foram passando, tu foste entrando, deixando marcas pelo caminho, marcas essas que não se foram apagando com a força do vento. Bem pelo contrário, foram ficando cada vez mais marcadas em mim. Entraste e devolveste-me o sorriso que já o sentia perdido e que não sabia onde o encontrar. O vidro foi-se afastando a pouco e pouco, deixando a claridade do dia transpor o meu corpo, tornando o dia mais longo que a noite. Acabou por desaparecer. Deixou-me contigo. Despertei. As variedades de luz que me trouxeste encheram-me de cor. Sei que és o meu vidro, vejo a minha vida em ti, vejo o futuro em nós.
16 de março de 2007
15 de março de 2007
13 de março de 2007
4 de março de 2007
Andrew Bird - Cataracts
1 de março de 2007
Detector de Mal Entendidos
Já falei no GPS do Amor. Desta vez pergunto o porquê de não existir um Detector de Mal Entendidos. Tipo: Aviso. Aproxima-se um mal entendido. É favor parar para pensar. Evitava tantos aborrecimentos.
Serenata
Problema de Expressão
(Clã)
Só pra dizer que te amo,
Nem sempre encontro o melhor termo,
Nem sempre escolho o melhor modo.
Devia ser como no cinema,
A língua inglesa fica sempre bem
E nunca atraiçoa ninguém.
O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.
Só pra dizer que te amo
Não sei porquê este embaraço
Que mais parece que só te estimo.
E até nos momentos em que digo que não quero
E o que sinto por ti são coisas confusas
E até parece que estou a mentir,
As palavras custam a sair,
Não digo o que estou a sentir,
Digo o contrário do que estou a sentir.
O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.
E é tão difícil dizer amor,
É bem melhor dizê-lo a cantar.
Por isso esta noite, fiz esta canção,
Para resolver o meu problema de expressão,
Pra ficar mais perto, bem mais de perto.
Ficar mais perto, bem mais de perto.
27 de fevereiro de 2007
Mudança de planos
Pensei em postar. Enquanto procurava na pasta Blog algo meu para postar, parei. Parei em ti. Numa compilação de posts teus. Preferi ficar a ler-te.
20 de fevereiro de 2007
15 de fevereiro de 2007
Hoje o Pedro Ribeiro fez-me sonhar
Eram 8h20 da manhã. Ouço na rádio Pedro Ribeiro com "Músicas para sonhar". E ao ouvir "Superfantástico" só pude sorrir. Fez-me recordar a minha infância. Cantarolar logo pela amanhã foi uma boa maneira de começar o dia.
Um jantar
Hora marcada. 21h30. Frio. Cais de Gaia. Surpresa. Art du Fondue. Sorrisos. Aconchegante. Tulipas na mesa. Champagne. Massa folhada, cogumelos, cenoura e camarão. Água. Fondue de carne, peixe e camarão. Fondue de chocolate. Café. Obrigada por todos os dias serem especiais a teu lado.
13 de fevereiro de 2007
sentire I
Foi fácil gostar de te ler. Foi fácil gostar de te ouvir. Foi difícil não te poder sentir mais cedo.
Coisas de mulher
Passei a maior parte da minha vida a ouvir: "Ai estás tão magrinha" e digamos que não estava nada, estava normal não se viam ossos e via-se "carninha" saudável. Hoje em dia, até já me perguntaram se estava grávida, que se via assim uma barriguinha. É verdade que estou com alguma pancinha, nada que um bom treino de uma semana não resolva. Até já ouvi: " É que estás substancialmente mais gordinha". Pronto...Holmes "me espera". Daqui por uma semana os abdominais voltam a estar no sítio. Depois dou-vos o feedback dos comentários. Às vezes sabe bem desabafar estas "coisas de mulher".
6 de fevereiro de 2007
Lou Rhodes - Save Me
Save Me
Save me, save me
From all the hurt I could do
Save me, save me
'Cause I'm lost and I need you
I hoped that I could find
Some way to ease your mind
Save me, save me
With all the love you can give
Save me, save me
'Cause I'm lost and I want to live, live, live
I hoped that I could find
Some way to ease my mind
'Cause I'd always thought that I
Could stand up and face the world but I
Something broke me down
And now I don't know which way
To turn
Save me, save me
I'm not the girl
I used to be
Save me, save me
'Cause I'm lost without you
By me
I hoped that we could find
Some way to ease our minds
Save me, save me
From all the hurt I could do
Save me, save me
'Cause I'm lost and I need you
I hoped that I could find
Some way to ease your mind
Save me, save me
With all the love you can give
Save me, save me
'Cause I'm lost and I want to live, live, live
I hoped that I could find
Some way to ease my mind
'Cause I'd always thought that I
Could stand up and face the world but I
Something broke me down
And now I don't know which way
To turn
Save me, save me
I'm not the girl
I used to be
Save me, save me
'Cause I'm lost without you
By me
I hoped that we could find
Some way to ease our minds
28 de janeiro de 2007
Um pouco de Sol e Lua
Gostei muito e quis partilhar com vocês este excerto de "Sol e Lua" do blog A Dança da Caneta na Pista de Papel de Francisco Ferreira.
Não há razões, não há mentiras, simplesmente sangramos juntos, e assim nos descobrimos. O caminho por onde passaremos por tudo novamente, e pintaremos de dourado onde era prata e de azul onde outrora era cinzento, por entre os livros de colorir que vivemos.
Tenho tudo o que para mim preciso, em ti!
Não há razões, não há mentiras, simplesmente sangramos juntos, e assim nos descobrimos. O caminho por onde passaremos por tudo novamente, e pintaremos de dourado onde era prata e de azul onde outrora era cinzento, por entre os livros de colorir que vivemos.
Tenho tudo o que para mim preciso, em ti!
O Diário
Pensou em escondê-los bem longe do seu sistema nervoso autónomo, onde não pudessem alcançar a sua boca, fechá-los apenas para não tornar o dia em mais um dia assim.
Não.
Não.
Quer senti-los da mesma forma sentida como sempre os sentiu, bem perto dela, onde os possa ter. Onde os possa ouvir gritar, chorar, despidos de medo. Só os quer ter. Depois tudo passa. Quer vê-los na sua escrita, colocados no papel quer ver a sua alma, límpida, sem nada por dizer, sem nada por guardar.
Eu sei. Só os precisa de ter mesmo que seja a única a vê-los. Mesmo que ela seja o seu único refúgio.
Não.
Não.
Quer senti-los da mesma forma sentida como sempre os sentiu, bem perto dela, onde os possa ter. Onde os possa ouvir gritar, chorar, despidos de medo. Só os quer ter. Depois tudo passa. Quer vê-los na sua escrita, colocados no papel quer ver a sua alma, límpida, sem nada por dizer, sem nada por guardar.
Eu sei. Só os precisa de ter mesmo que seja a única a vê-los. Mesmo que ela seja o seu único refúgio.
27 de janeiro de 2007
Da distância
"Não estejas longe de mim um dia que seja, porque...porque, não sei dizê-lo, é longo o dia, e estarei à tua espera como nas estações quando em algum sítio os comboios adormeceram."
Pablo Neruda (XLV)
Pablo Neruda (XLV)
24 de janeiro de 2007
Blog adormecido
Quero pedir desculpa por o Código de Barras andar meio adormecido e por não estar presente tantas vezes como gostava nos vossos blogs. Não tenho tido muito tempo, mas é por uma boa causa, tenho tido muito trabalho. Hoje estou a postar porque estou em casa doente, nada de grave, por isso aproveito para me dedicar um pouco. E a primeira coisa a fazer é espreitar-vos...até já!
18 de janeiro de 2007
2 anos de blogosfera
Ontem foi o meu dia. Hoje é o do Código de Barras. Obrigada, mais uma vez, pela vossa presença.
17 de janeiro de 2007
Mimos de aniversário
Educadoras: O que é que vocês acham da Joana?
Crianças: É bonita, simpática e carinhosa. E ajuda-nos a sermos melhores.
E assim fizeram o meu dia.
Obrigada.
Crianças: É bonita, simpática e carinhosa. E ajuda-nos a sermos melhores.
E assim fizeram o meu dia.
Obrigada.
16 de janeiro de 2007
10 de janeiro de 2007
Accidental Babies - Damien Rice
Já há muito que não lia uma letra assim. Forte. Acompanhada de uma melodia tão delicada. Arrepio inevitável.
Accidental Babies
i held you like a lover
happy hands
and your elbow in the appropriate place
and we ignored our others,happy plans
for that delicate look upon your face
our bodies moved and hardened
hurting parts of your garden
with no room for a pardon
in a place where no one knows what we have done
do you come
together ever with him?
is he dark enough
enough to see your light?
do you brush your teeth before you kiss?
do you miss my smell?
is he bold enough to take you on?
do you feel like you belong?
does he drive you wild?
or just mildly free?
what about me?
you held me like a lover
sweaty hands
and my foot in the appropriate place
we used cushions to cover happy glands
and the mild issue of our disgrace
our minds pressed and guarded
while our flesh disregarded
the lack of space for the light-hearted
in the boom that beats our drum
and i know i make you cry
i know sometimes you wanna die
but do you really feel alive without me?
if so be free
if not leave him for me
before one of us has
accidental babies
for we are in love
do you come
together ever with him?
is he dark enough
enough to see your light?
do you brush your teeth before you kiss?
do you miss my smell?
is he bold enough to take you on?
do you feel like you belong?
does he drive you wild?
or just mildly free?
what about me?
what about me?
Accidental Babies
i held you like a lover
happy hands
and your elbow in the appropriate place
and we ignored our others,happy plans
for that delicate look upon your face
our bodies moved and hardened
hurting parts of your garden
with no room for a pardon
in a place where no one knows what we have done
do you come
together ever with him?
is he dark enough
enough to see your light?
do you brush your teeth before you kiss?
do you miss my smell?
is he bold enough to take you on?
do you feel like you belong?
does he drive you wild?
or just mildly free?
what about me?
you held me like a lover
sweaty hands
and my foot in the appropriate place
we used cushions to cover happy glands
and the mild issue of our disgrace
our minds pressed and guarded
while our flesh disregarded
the lack of space for the light-hearted
in the boom that beats our drum
and i know i make you cry
i know sometimes you wanna die
but do you really feel alive without me?
if so be free
if not leave him for me
before one of us has
accidental babies
for we are in love
do you come
together ever with him?
is he dark enough
enough to see your light?
do you brush your teeth before you kiss?
do you miss my smell?
is he bold enough to take you on?
do you feel like you belong?
does he drive you wild?
or just mildly free?
what about me?
what about me?
4 de janeiro de 2007
3 de janeiro de 2007
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