24 de junho de 2006

Jogo sem regras

Dói-me imaginar-te assim...
perdido num jogo sem regras, sem poderes lançar os dados e definires um rumo que te leve para longe da dor que vejo em ti. Como o amanhã pode alterar a tua vida e olhares para ontem e não te veres lá...não te veres pelo menos como eu te via, como tu, consciente, te vias a ti mesmo. Como um dia pode modificar toda a nossa vida e nem vale a pena olhar para o relógio, o tempo não volta para trás, apenas existe porque a Terra tem que continuar a rodar em volta de si mesmo...tenho medo.

4 comentários:

Anónimo disse...

desta vez ganhaste...
estas palavras ganharam.
lembras-te de dizer que num dizia pk não tinha para dizer?
desta vez tenho...
entrou e ficou...
desculpa a dessincronia entre nós ter sido tanta,
tenho o habito deselegante de não conseguir dizer o que agrada aos outros, mesmo sabendo que ás vezes seria essencial...
mas desta vez, sem ter de passar por cima do meu proprio umbigo,
desta vez num preciso ficar mudo..
gostei, gostei muito...
gostava de ter gostado, quando gostar faria toda a diferença..
desculpa.. :|

Anónimo disse...

acredita que todos os dias me pergunto, porque raio não canto quando me pedem?
a minha mãe diz que é medo do ridiculo...
eu digo, ridiculo é o estado das coisas..

(nestes todos os duplos sentidos devem ser levados para o caminho do bem e da admiração por ti)

Anónimo disse...

já agora... ele vai ficar bem..

(pergunto-me... porque raio fiz eu isto em 3 posts... é assim tão desorganizado o meu pensamento..?!?
não admira que seja tão distraido..
da proxima troco as ordens dos textos.. :P)

Anónimo disse...

eu tb tenho medo joana. e tristeza. e solidao. e pouco posso fazer a nao ser deixar o tempo passar.