25 de outubro de 2006

Da escrita


Queria tanto dizer-te tanta coisa. Queria-te poder escrever. Queria-te desenhar as palavras. Queria que as letras se juntassem sem me pedir licença. Mas não sei escrever assim. Não penses que por não conseguir não sinta. Sinto. E sinto-te demais. Por isso a minha tristeza em não me poder dar-te desta forma. Em não me poderes ler como eu gostava que me lesses.

6 comentários:

Anónimo disse...

olha, e se cantares, não conta?:)
há tantas formas para além da escrita, menina...e há muitas maneira de se ler uma pessoa!
purita

1entre1000's disse...

certamente que essa pessoa te sabe ler nas entrelinhas... ;)

Anónimo disse...

Não me canso de te ler. Nos gestos, nas acções, nas atitudes. No que de mais verdadeiro temos. As palavras , das quais me confesso um fervoroso adepto, são bem mais fáceis de mascarar.

Beijos. Muitos. :)

Nuno West disse...

Mas escreve...escreve...

Mojo Pin disse...

purita: claro que há outras formas e muito mais importantes, mas também gostava de poder "escrevê-lo". Quanto a cantar e acompanhada por uma viola também é uma das minhas opções:)*

1entre1000´s: sabe sim;) e sabe porque é a pessoa mais linda que conheci, é único e especial*

Carriço: eu sei e sinto que me lês todos os dias, mas gostava poder escrever de outra forma o que somos:)*

ikki: escrevo sim como sei:)*

Zorze Zorzinelis disse...

Escrever é, para mim, tão somente um acto de sinceridade. Beijos *